20 de fevereiro de 2011

Sobre o conhecimento científico-reflexões



A base do pensamento científico -estudar as partes para entender o todo-já abrange outras interpretações,apesar da teoria cartesiana ainda ser amplamente aceita por várias ciências.
Tratando-se da aprendizagem e das interações necessárias para que ela possa ocorrer não é aceitável compreender um objeto do conhecimento separado dos demais...
Existem muitas  escolas não conseguem fazer interdisciplinaridade pela dificuldade de relacionar as diversas formas de analisar o objeto de estudo, principalmente no ensino médio.Esse conhecimento compartimentado pressupõe um aluno também compartimentado. Este aluno é um sujeito total, único, ávido por novidades e capaz de absorver muitas informações...a internet é seu habitat e se a escola não compreender a tempo que este aluno aprende demais na cibercultura, estará desistindo de uma geração nativa digital que ainda a frequenta. Por quanto tempo? O futuro dirá...

Algumas reflexões de André Lemos sobre Cibercultura:
http://www.youtube.com/watch?v=p_juIpT3Pdc

18 de fevereiro de 2011

Os elementos das redes sociais- Raquel Recuero

3 de fevereiro de 2011

A dimensão estruturante das tecnologias- aula 1

A primeira aula do módulo foi organizada, diversificada e objetiva. Resgatou a sessão integradora, onde a professora Elizabete Dantas nos provocou a reflexão sobre a propaganda e educação,  a exposição ao consumo que nossas crianças vivenciam, o forte apelo midiático e o olhar atento da escola para esta demanda contemporânea. O texto Suje as Mãos, de Nelson Pretto apresenta uma indagação muito atual: nossas crianças vivenciam tudo o que o mundo lhes oferece? O fascínio pelas mídias, especialmente a internet, consegue  tirar deles o tempo e o desejo de outras formas de experimentar o mundo? Precisamos oferecer oportunidades de explorar a natureza, despertanto neles outros cientistas ( biólogos, geólogos, agrônomos ...) e buscar equilíbrio para desenvolver o respeito e admiração pela vida natural e ainda disponível. Durante as discussões as comparações com nossa infância foram inevitáveis...